quarta-feira, 4 de maio de 2011




Stephenie Meyer (Morgan em solteira; Hartford, 24 de dezembro de 1973) é uma escritora americana, conhecida pelos best-sellers da série Twilight (Crepúsculo), que gira em torno da relação entre a jovem Bella Swan (uma menina tímida e sem auto-estima que se muda para uma nova cidade) e um vampiro, Edward Cullen (um vampiro "vegetariano", por não beber sangue humano, que tem um forte apelo ao sangue da garota ). Dois personagens de contrastes que se apaixonam e resolvem correr o risco de uma proximidade tão perigosa. A história é repleta de romance, aventura, suspense e seres sobrenaturais.
Graças à repercussão da série Crepúsculo, Meyer foi classificada como 49º na lista da revista Time das "100 pessoas mais influentes em 2008".[2] Em 2010, a Forbes classificou-a como a 59º celebridade mais poderosa, com salário anual de US$ 40 milhões.[3]
Os livros da série Crepúsculo já venderam cerca de 100 milhões de cópias ao redor do mundo,[4] com traduções em 37 línguas diferentes, para 50 países.[5] A adaptação cinematográfica de Crepúsculo foi lançada nos Estados Unidos em 21 de novembro de 2008, e no Brasil em 19 de dezembro.[6] Stephenie Meyer também é autora do romance de ficção científica The Host ( tendo este estado também em primeiro lugar na lista de best-sellers do New York Times,[7] já com edição em português).

Biografia

Stephenie Sonnibe Meyer nasceu em Hartford, Connecticut na vespera do natal em 24 de dezembro de 1973, filha de Stephen Morgan e Candy. Ela cresceu em Phoenix, Arizona, com cinco irmãos: Seth, Emily, Jacob, Paul, e Heidi. Ela frequentou a escola Chaparral High School, em Scottsdale, Arizona, e cursou literatura inglesa na Universidade Brigham Young, em Provo, Utah, onde se formou em 1995. Meyer é membro de A Igreja de Jesus Cristo dos Santos dos Últimos Dias.[8] Conheceu seu marido Christian, mais conhecido por "Pancho", quando era pequena, casou-se com ele em 1994. Juntos, eles têm três filhos: Gabe, Seth e Eli.[1] Após escrever Crepúsculo(Twilight), Stephenie ganhou 3 prêmios: um do NY Times e dois da Associação das Bibliotecas Americanas.[8]
Crepúsculo (Twilight nos EUA), é o seu primeiro romance. Depois da sua publicação, Stephenie foi escolhida como um dos "novos autores mais promissores de 2005" pela Publishers Weekly.[9] O sucesso desta obra lhe rendeu contratos de adaptação para o cinema, produtos e o planejamento de novas obras com a Little, Brown and Company.[8]
Meyer atualmente vive em Cave Creek, Arizona,[10] e possui também uma casa em Marrowstone Island, Washington.[11] A escritora já veio ao Brasil, em novembro de 2010,[12] juntamente da equipe de filmagem de Amanhecer, longa-metragem de que foi produtora oficial.[13]
Meyer ganhou recentemente duas versões de sua biogafia: uma em quadrinhos, feito originalmente pela Bluewater Comics, "Twilight Unbound: The Stephenie Meyer Story", que conta a vida e a inspiração para a saga, a história e as lendas de Forks; [14] e uma outra, não-autorizada, do biógrafo americano Marc Shapiro.[15]



Obras

A saga Crespúsculo

Livro Publicação original
Crepúsculo 5 de Outubro de 2005
Lua Nova 6 de Setembro de 2006
Eclipse 7 de Agosto de 2007
Amanhecer 2 de Agosto de 2008
A Breve Segunda Vida de Bree Tanner 5 de Junho de 2010
Crepúsculo: O Guia Oficial Ilustrado da Série 12 de Abril de 2011
Midnight Sun Indeterminado

Anne Rice


Anne Rice (Nova Orleans, Louisiana, 4 de Outubro de 1941) é uma escritora norte-americana, autora de séries de terror e fantasia.
Nascida Howard Allen O'Brien, ela mesma escolheu 'Anne' como primeiro nome, ao entrar na escola. Em 1956 perdeu a mãe, Katherine, e dois anos depois, com o pai casado novamente, a família mudou-se para a cidade de Richardson, no Texas, onde Anne conheceu seu futuro marido, o poeta e pintor Stan Rice,hoje falecido.

História

Em seus livros ela invariavelmente apresenta seus vampiros como indivíduos com suas paixões, teorias, sentimentos, defeitos e qualidades como os seres humanos mas com a diferença de lutarem pela sua sobrevivência através do sangue de suas vítimas e sua própria existência, que para alguns deles, é um fardo a ser carregado através das décadas, séculos e até milênios.
Seu livro de maior sucesso é "Entrevista com o vampiro". Anne relata que escreveu esse livro em apenas uma semana, após a morte de sua filha por leucemia, filha esta que está brilhantemente retratada na personagem Cláudia. Entrevista com o Vampiro foi para as telas dos cinemas, sendo que Anne escreveu o roteiro e acompanhou de perto a produção. Na época do lançamento do filme foi amplamente divulgado. A decepção da autora foi quanto a escolha do ator para o personagem Lestat (Tom Cruise), sendo divulgado que ela o considerava apenas um rostinho bonito e sua preferência era o ator Rutger Hauer (inclusive no livro A História do Ladrão de Corpos, através de uma fala de Lestat, ela indica isto). Após a estréia ela voltou atrás.
Já no segundo filme, "A Rainha dos Condenados", Anne não teve qualquer participação em nenhuma etapa de sua produção, o que pode explicar a pouca repercussão que o filme obteve e as extremas "licenças" poéticas que os produtores tomaram a liberdade de fazer descaracterizando pontos importantes da saga dos vampiros.
Em 2005 Rice anunciou que, após o falecimento de seu marido Stan Rice, deixará de escrever obras sobre vampiros, bruxas e outros seres fantásticos, e agora irá se dedicar a outros gêneros literários.
Em Christ The Lord: Out of Egypt, lançado em 2005, Rice despede-se dos seus temas habituais para escrever um retrato curioso de um Jesus aos sete anos de idade, partindo do Egito com a família, para voltar para sua casa em Nazaré. Neste livro, Rice nos brinda com um comovente epílogo no qual ela descreve o recente retorno à sua fé Católica e avalia de forma divertida e ácida a moda dos estudos bíblicos nos dias de hoje.

Livros Publicados

Série Crônicas Vampirescas

Série Novos Contos de Vampiros

] Série Bruxas Mayfair

  • The Witching Hour (1990) / A Hora das Bruxas I e II
  • Lasher (1993) / Lasher
  • Taltos (1994) / Taltos

Série Beauty

(todos como A. N. Roquelaure)
  • The Claiming of Sleeping Beauty (1983)/ O Sequestro da Bela Adormecida
  • Beauty's Punishment (1984)/ O Castigo da Bela adormecida
  • Beauty's Release (1985)/ A Libertação (ou "liberdade") da Bela Adormecida

Série Cristo Senhor

Série Songs of the Seraphim

Romances únicos

  • The Feast of All Saints (1979) - A Festa de Todos os Santos
  • Cry to Heaven (1982) - Chore para o Céu
  • Exit to Eden (1985)(como Anne Rampling) -
  • Belinda (1986) (como Anne Rampling) -
  • The Mummy (1989) - A Múmia ou Ramsés, o Maldito
  • Servant of the Bones (1996) - O Servo dos Ossos
  • Violin (1997) - Violino
  • The Master of Rampling Gate (2002) - O Senhor de Rampling Gate (Publicado no Brasil no livro “Os 13 Melhores Contos de Vampiros”, de Flávio Moreira da Costa)

sugestoes de Leituras e Filmes



Entrevista com o Vampiro (no original em inglês: Interview with the Vampire: The Vampire Chronicles) é um filme americano de suspense, baseado no livro homônimo da escritora Anne Rice

O filme conta a história de Louis (Brad Pitt), um vampiro que foi transformado no século XVIII por Lestat (Tom Cruise). Enquanto Lestat acredita que deu a Louis a maior dádiva que pode existir, este acredita que na verdade foi condenado ao inferno, e só encara a morte como válvula de escape, enquanto o medo o aflige. Ele passa sua vida imortal à procura de um significado para a sua condição, ou pelo menos algum outro de sua espécie.
Sempre relutante em tirar a vida de seres humanos, Louis no início se alimenta apenas de animais. Um dia, porém, não resiste e morde uma garotinha, Claudia (Kirsten Dunst). Lestat, ao descobrir, fica extremamente empolgado, transforma-a em vampira e a "dá de presente" a Louis. Os dois tornam-se muito amigos, sendo um a razão de ser do outro.
Claudia, entretanto, não é feliz, pois, assim como uma criança humana, ela amadurece e torna-se adulta, mas fica eternamente presa no corpo de uma menina. Lestat, enciumado da relação dela com Louis e também farto de suas "crises existenciais", acaba por afastar-se de ambos e tratá-los cada vez pior. Claudia considera que ele é um peso a ser eliminado, e então assassina-o. Para comemorar, ela marca com Louis uma viagem para a Europa. Mas logo antes de embarcarem, para surpresa e pânico de ambos, eles descobrem que Lestat na verdade não morreu.
Em Paris, Louis conhece Armand (Antonio Banderas), o líder de um grupo de vampiros, e espera que ele, já que é provavelmente o mais velho vampiro existente, dê-lhe algumas respostas, o que descobre não ser possível. Logo após, o grupo que Armand lidera assassina Claudia, levando Louis a uma fria vingança que não poupa ninguém, a não ser o próprio Armand.
Por fim, Louis volta sozinho aos Estados Unidos, onde continua sua vida.

Elenco

Trilha sonora

Dados técnicos

  • Composição Musical: Elliot Goldenthal
  • Produção Musical: Mathias Gohl
  • Orchestrations: Robert Elhai e Elliot Goldenthal
  • Conducted: Jonathan Sheffer
  • Gravação e Mixagem: Steve McLaughlin e Joel Iwataki
  • Produção de Música Eletrônica: Richard Martinez
  • Orchestra Contracted: Emile Charlap

 Canções

  1. Libera Me - 2:47 (Vocal por: The American Boychoir/ Solo de Violino: Glenn Dicterow e Ray Gniewek/ Solo de Piano: Bill Mays/ Viola da Gamba: Louise Schulman/Harpsichord: Wendy Young/ Glass Harmonica: Cecília Brauer)
  2. Born to Darkness Part I - 3:04
  3. Lestat´s Tarantella - 0:46
  4. Madelleine´s Lament - 3:06
  5. Claudia´s Allegro Agitato - 4:46
  6. Escape to Paris - 3:09
  7. Marche Funèbre - 1:50
  8. Lestat´s Recitative - 3:39
  9. Santiago´s Waltz - 0:37
  10. Théâthe des Vampires - 1:18
  11. Armand´s Seduction - 1:51
  12. Plantation Pyre - 1:59
  13. Fogotten Lore - 0:31
  14. Scent of Death 1:40
  15. Adbuction & Absolution - 4:42 (Vocal por: The American Boychoir)
  16. Armand Rescues Louis - 2:07
  17. Louis´ Revenge - 2:36
  18. Born to Darkness Part II - 1:11
  19. Sympathy for the Devil - 7:35 (Rolling Stones, interpretado por Guns N' Roses)


O Vampiro Lestat

Segundo volume das Crônicas Vampirescas, um dos grandes clássicos de Anne Rice, este livro narra a história do vampiro Lestat de Lioncourt, um dos personagens mais carismáticos da autora, desde seus dias como humano morando no castelo de seu pai, passando por seu encontro com o vampiro que o transformou, até o encontro com Akasha. A partir daí a história continua no livro A Rainha dos Condenados. Outro livro que faz parte das crônicas de Anne Rice chama-se vampiro Armand.
A publicação original em inglês é de 1985, e tem edições em português pelas editoras Marco Zero e Rocco (Brasil) e pela editora Europa-América (Portugal).
Lestat é o sétimo filho do marquês d'Auvergne e nasceu em 1760, em Auvergne, França, em um castelo pertencente a seus antepassados. Apesar da sua aparente nobreza ele cresceu em uma pobreza relativa; seus antepassados esbanjaram as riquezas da família delapidando assim a fortuna familiar. Como o mais novo filho da família, Lestat ascendia a nada herdar. Sua relação com seu pai e irmãos eram tensas devido a diferenças irreconciliáveis.
Talvez o momento mais crucial de sua vida mortal, foi quando as pessoas da cidade vieram para lhe falar sobre lobos que entraram na aldeia estuprando as pessoas. E enquanto caçava os lobos ao redor das montanhas de Auvergne, foi atacado por 8 deles, que quase causaram sua morte.Ele retornou para casa, determinado a seguir o seu próprio caminho.
Lestat cai numa profunda depressão após seu encontro com os lobos e perde o sentido da vida, e acompanhado de um amigo violinista de nome Nicolas, ele deixa Auvergne e vai para Paris, com intenção de se tornar um ator de teatro. Durante uma peça, ele atraiu a atenção de um antigo vampiro chamado Magnus, que o rapta e transforma em vampiro contra vontade, e depois comete o suicídio atirando-se em uma pira, deixando Lestat para defender a si próprio, sem qualquer tipo de orientação. Lestat descobre que agora é herdeiro de uma inesgotável riqueza, e começa uma aventura que o leva a conhecer todo o mundo.




Queen of the Damned (br: A Rainha dos Condenados / pt: A Rainha dos Malditos) é um filme de terror estadunidense de 2002, produto de uma adaptação cinematográfica do terceiro volume das Crônicas Vampirescas da escritora Anne Rice, de mesmo nome, apesar de conter também parte do enredo do livro antecedente, O Vampiro Lestat. Traz Aaliyah no papel que dá nome ao filme e Stuart Townsend no papel do vampiro Lestat. Sua estréia ocorreu seis meses após a morte de Aaliyah em um acidente aéreo, sendo dedicado à sua memória.
A trilha sonora tem músicas exclusivas de bandas como Korn, Static-X, Marilyn Manson e Disturbed, Linkin Park, Dry Cell,Slipknot entre outras, o total é de 14 músicas em sua trilha sonora.

Enredo

Queen of the Damned conta a história de um vampiro, Lestat, que após acordar de um sono que durou muitos anos se depara com um mundo completamente diferente do que conhecia. Após se acostumar com o "novo mundo" ele se torna um astro do rock, mas então ele descobre que a rainha dos vampiros, Akasha, quer que ele se torne seu rei.

 

Drácula – Bram Stoker

“Drácula” é um romance de 1897, de autoria do irlandês Bram Stoker, tendo como principal personagem e antagonista, o vampiro Conde Drácula. A obra serviu de inspiração ao famoso filme de Francis Ford Coppola . No entanto, a obra de Coppola, apesar de espetacular, não é uma reprodução fiel do romance original. Para aqueles que tiverem a curiosidade de ler a obra original, seguem um pouco mais de informações sobre o livro.
Este livro é a gênese do vampiro no imaginário ocidental. Desde seu lançamento, em 1898, tornou-se num êxito comercial. Drácula foi imortalizado por Bela Lugosi e por Cristopher Lee e, como mencionei acima, revisitado por F.F. Coppola.


Vampire the Masquerade (RPG) – Mark Rein Hagen

Na tradução para o português, “Vampiro: A Máscara” é um cenário de RPG de horror pessoal, com base no sistema Storyteller da White Wolf e centrado nos vampiros em um mundo Punk-Gótico. Publicado originalmente em 1991 por Mark Rein Hagen (mesmo ano em que saíram os livros originais de “Vampire Diaries”), chegou a ter uma segunda edição em 1992 e uma edição revisada em 1998. O subtítulo “A Máscara” tem dois sentidos: sendo o primeiro relativo à tentativa da Camarilla de esconder os vampiros da humanidade, de seus governantes e da mídia; e o segundo, o esforço dos vampiros de convencer a si mesmos de que eles não são os monstros que se tornaram.
Em 1992, “Vampiro: A Máscara” ganhou o Origins Award por Melhores Regras de RPG de 1991. A linha do jogo foi descontinuada em 2004, e foi substituído por regras revisadas e um novo cenário em Vampire: The Requiem. Uma perda! Ainda bem que existem os sebos…






Discharge

 

  História

A banda foi formada em 1977 com a seguinte formação: Terry 'Tezz' Roberts nos vocais, Tony 'Bones' Roberts e Roy 'Rainy' Wainwright nas guitarras, Nigel Bamford no baixo e Akko na bateria. Logo após, Nigel sai da banda e Roy entra no baixo. Essa formação soava mais como um Sex Pistols e grava apenas uma demo tape. A formação e o som mudaram apenas em 1979. A banda contava apenas com apenas com Tony e Roy da formação passada, contando agora com Kelvin 'Cal' Morris nos vocais e Tez na bateria, para muitos, a formação clássica do Discharge.
O som pesado, rápido e extremamente cru da nova formação despertaram a atenção dos fãs. Suas letras falavam sobre o anarquismo, o pacifismo, e temas enfatizando uma possível guerra nuclear e sobre o mal social causado pelo capitalismo. Em 1980, a banda assinou com a gravadora Clay Records, lançando o single Realities Of War que alcançou certo destaque nas paradas musicais independente do Reino Unido. Depos disso, a banda passou por mais uma mudança na formação com a saída de Tez para a entrada de Dave 'Bambi' Ellesmere (ex-The Insane) antes do single Why ser lançado. Em 1982 a banda lançou o álbum Hear Nothing, See Nothing, Say Nothing que desta vez chegou a entrar nas paradas de sucesso do Reino Unido.
No EP Never Again, houve outra mudança na formação. Entra na bateria Gary Maloney do The Varukers. Bones saiu antes da gravação de Warning..., foi quando a banda começou a mudar o som para um Crossover. A banda com essa proposta lança o álbum Ignorance em 1985 com uma nova formação. Depois disso houve várias mudanças na formação até que em 2002 quando a banda lança o álbum Discharge com a formação clássica.
Em 2004, a banda fez uma turnê brasileira e chega a tocar no tradicional local para shows de punk/hardcore, o Hangar 110 em São Paulo, com bandas com Ratos de Porão e Calibre 12. Com a formação original (exceto o vocalista, que contava com Anthony "Rat" Martin da banda The Varukers) tocaram ao vivo em horário nobre no programa Gordo Pop Show do vocalista do Ratos de Porão, João Gordo na emissora televisiva MTV Brasil. A banda está na ativa até hoje.

Discografia

 Álbuns

  • Discharge (Demo-Tape, 1977)
  • "Realities of War" (7" EP, Clay Records, 1980)
  • "Fight Back" (7" EP, Clay Records, 1980)
  • "Decontrol" (7" EP, Clay Records, 1980)
  • "Live in Preston" (7" EP, Clay Records, 1980)
  • Why (12" EP, Clay Records, 1981)
  • "Never Again" (7" EP, Clay Records, 1981)
  • Hear Nothing, See Nothing, Say Nothing (LP, Clay Records, 1982)
  • "State Violence, State Control" (7" EP, Clay Records, 1982)
  • Warning: Her Majesty's Government can seriously damage your Health (12" EP, Clay Records, 1982)
  • "The Price of Silence" (7" EP, Clay Records, 1983)
  • "The More I See" (7"/12" EP, Clay Records, 1984) (Versões das músicas diferentes nos formatos 7" e 12".)
  • "Ignorance" (7"/12" EP, Clay Records, 1985) (Versões das músicas diferentes nos formatos 7" e 12".)
  • Grave New World (LP, Rock Hotel/Profile Records, 1986)
  • Live at the City Garden, New Jersey (LP, Clay Records, 1989)
  • Live - The Nightmare Continues... (LP/CD, Clay Records, 1990)
  • Massacre Divine (LP/CD, Clay Records, 1991)
  • Shootin' Up The World (CD, Clay Records, 1995)
  • Discharge (CD, 2002)
  • "Beginning of the End" (7" EP, 2006)
  • "Split c/MG-15" (7" EP, 2006)

Coletâneas

  • 1980-1986 (LP, Clay Records, 1987)
  • The Clay Punk Punk Singles Collection (CD, Clay Records, 1995)
  • Punk and Destroy (CD, Clay Records, 1995)
  • Vision of War (CD duplo, Recall Records, 1997)
  • Hardcore Hits (CD, Cleopatra Records, 1999)
  • Society's Victims Discography (2004)
  • Protest and Survive

Cólera


 

História

Formada em 1979 pelos irmãos Edson "Redson" Lopes Pozzi (baixo e vocais) e Carlos "Pierre" Lopes Pozzi (bateria) acompanhados de Kinno (vocais), e Hélinho (guitarra), o Cólera se tornaria uma das bandas de maior longevidade no cenário punk brasileiro.
Inicialmente influenciada pelo existencialismo rústico da vila carolina as letras traziam um pouco das idéias do Condutores de Cadáver, banda da qual Hélinho participou. Hélio escrevia versos como "agitação, revolução destruição eu quero ver", algo que na fase madura da banda seria trocado por "Pela Paz em todo o Mundo".
O resgate da produção musical desse período da banda seria feito em 2006 com disco Primeiros Sintomas, do qual Hélinho também participou.
Por volta de 1981, Hélio e Kino saem da banda, e entra Valdemir "Val" Pinheiro.[1]. que assumiu o Baixo, Redson foi para a Guitarra e vocais.
A partir daí o Cólera encontrou sua mensagem numa postura pacifista, antimilitarista e ecológica.
Em 1982, participaram da compilação Grito Suburbano[1], com as bandas Inocentes e Olho Seco.
Nesse mesmo ano, participam do festival O Começo do Fim do Mundo[1] no SESC Pompéia em São Paulo, e participam das compilações internacionais em K7 Punk Is... e Hardcore or What? do selo XCentric Noise Records.
Em 1983, Redson cria o selo Estúdios Vermelhos e lança a compilação SUB, que conta com o Cólera, além das bandas Ratos de Porão, Psykóze e Fogo Cruzado. Nesse mesmo ano, participam do álbum-compilação internacional Beating the Meat do selo XCentric Noise Records.
Em 1984, lançam a demo-tape 1.9.9.2..
Em 1985, Redson muda o nome do selo para Ataque Frontal e lança o álbum de estréia do Cólera, Tente Mudar o Amanhã.[1] No mesmo ano o show de lançamento do álbum no Lira Paulistana é gravado, e sai no formato split-LP com a banda Ratos de Porão e o selo também lança a compilação Ataque Sonoro que inclui músicas da banda.
Em 1986 lançam o álbum Pela Paz em Todo Mundo, que foi um recordista de vendas em se tratando de um produção independente: 85 mil cópias[1], e participam da compilação internacional Empty Skulls, vol. 2 do selo Fartblossom Enterprizes. Também sai pelo selo Hageland Records, o EP Dê o Fora.
Em 1987, lançam o EP É Natal!!? e tornaram-se a primeira banda de punk rock do Brasil a excursionar pela Europa, num circuito alternativo, pelo underground punk europeu[1], tocando em squats com bandas como a alemã Inferno e a inglesa Disorder, entre outras.
Voltam para o Brasil sem dinheiro e param de lançar seus álbuns independentes. Isso faz com que os próximos álbuns só saiam em 1989, quando foi lançado o álbum ao vivo European Tour '87 e o vídeo 20 Minutos de Cólera, ambos com gravações dos shows da turnê européia, lançados pela A. Indie Records. Também é lançado esse ano, o álbum de estúdio Verde, Não Devaste! pela Devil Discos.[1] Durante esse intervalo entre os álbuns fazem diversos shows com a banda brasiliense Plebe Rude.
Em 1992 é lançado o álbum Mundo Mecânico, Mundo Eletrônico[1] pela Devil Discos, que conta com a regravação da música "1.9.9.2." do primeiro álbum.
Somente em 1998 foi lançado um novo álbum, Caos Mental Geral.[1]
Em 2000, a banda ficaria em evidência com a regravação da música "Medo" pelo Plebe Rude em seu álbum ao vivo Enquanto a Trégua não Vem, e pela regravação da música "Quanto Vale a Liberdade?" pelos Inocentes em seu álbum O Barulho dos Inocentes.[1]
Em 2002, é lançado o álbum 20 Anos ao Vivo, e em 2004 o álbum de estúdio Deixe a Terra em Paz!.[1]
Em 2006, é lançado o álbum Primeiros Sintomas com gravações de 1979 e 1980. Nesse ano, o baixista Fábio sai da banda, sendo subtituido pelo antigo baixista, Val.[1]
Em 2008 fizeram outra turnê européia, comemorando os 29 anos de banda.[1]
Atualmente estão fazendo a turnê 30 Anos Sem Parar! pelo Brasil, comemorando os 30 anos de banda.[1]

quarta-feira, 16 de março de 2011

The Vampire Diaries

Diários do Vampiro é uma série de livros de terror e romance da autora estadunidense Lisa Jane Smith sobre a vida de uma garota chamada Elena Gilbert que se vê às voltas com dois irmãos vampiros.
A trilogia original The Vampire Diaries foi inicialmente publicada em 1991, sendo eles The Awakening, The Struggle e The Fury. Com a pressão dos leitores, Lisa Jane Smith lançou em 1992 mais um volume, Dark Reunion. Depois de um hiato de quase 16 anos de escrita, Lisa anunciou que novos livros de The Vampire Diaries estavam em obras. A primeira parte dos novos livros, intitulado The Vampire Diaries - The Return: Nightfall, foi publicada em 10 de fevereiro de 2009.
No Brasil o primeiro volume da série foi publicado em agosto de 2009, chamado O Despertar. Em novembro foi lançado o segundo volume, sob o nome de O Confronto. Em março de 2010 foi lançado A Fúria, e em agosto de 2010 o Reunião Sombria. A nova trilogia O Retorno teve seu primeiro livro lançado em dezembro de 2010, Anoitecer.


Sinopse

Elena Gilbert, uma garota órfã que vive com sua tia, Judith, e sua irmã mais nova, Margaret, ainda está muito abalada com a perda de seus pais. Elena estava de férias na França, mas, no começo do ano letivo, volta à pequena cidade de Fell's Church, onde reencontra suas melhores amigas: A sensata Meredith e a pequena Bonnie. Bonnie pede para ler sua mão e vê que Elena vai conhecer um homem moreno e não muito alto, mas que já foi alto. Um rapaz chega à escola logo em seguida. Elena descobre que seu nome é Stefan Salvatore e quer tê-lo a todo custo. Entretanto, a vida de Stefan é rodeada de vários mistérios, que são intensificados com a chegada de seu irmão mais velho, Damon Salvatore. Os irmãos têm antigas desavenças, que foram geradas pelo amor a uma mesma mulher, Katherine Von Swartzschild. Numa atmosfera de mistério, suspense e amores, os segredos vampíricos e sobrenaturais da pequena cidade são intensificados com inúmeros acontecimentos extraordinários, e Elena, Stefan e Damon se veem cada vez mais ligados.

Diários do Vampiro: O Despertar

 

O primeiro livro introduz o leitor à Elena Gilbert, uma bela e popular estudante do Ensino Médio da pequena cidade de Fell’s Church, em Virginia, e seus amigos: Bonnie, Meredith, Matt, e Caroline – uma velha amiga de Elena que agora compete com ela.
Quando começa seu último ano, Elena persegue um novo e misterioso rapaz, Stefan Salvatore. Stefan resiste à determinação de Elena com frieza, mas ela ocasionalmente descobrirá seu segredo: Stefan é um vampiro com séculos de idade. Enquanto Elena e Stefan estão apaixonados, estranhos acontecimentos começam a abalar a cidadezinha e um sombrio e sedutor estranho aparece para Elena.
Ocasionalmente, Elena aprenderá que aquele estranho é o irmão mais velho de Stefan, Damon Salvatore. Na Itália Renascentista, os dois irmãos se apaixonaram por uma jovem vampira chamada Katherine, que, encantada por ambos, optou em transformá-los, para ter aos dois como amantes. Ao descobrir que teriam que dividir sua amada, os irmãos Salvatore começam a brigar. Katherine foge, desamparada. No dia seguinte, ela é encontrada morta. Cometera suicídio, na esperança de que, com sua morte, os irmãos se reconciliassem. Infelizmente, sua ação tem um resultado oposto ao desejado, e Damon e Stefan pegam em espadas e lutam até a morte. Acordam em suas tumbas. O sangue que trocaram com Katherine havia sido suficiente para evitar a morte real, transformando-os em vampiros.

Diários do Vampiro: O Confronto

 


O segundo livro começa de onde O Despertar termina, com um buraco onde Damon está tentando ganhar o afeto de Elena e Stefan luta pra sobreviver. Quando Stefan desaparece, Elena procura por Damon e o confronta no cemitério.
Elena e seus amigos acham Stefan em um poço, quase morto, e Elena salva-o dando-lhe um pouco de seu sangue. Elena também troca sangue com Damon. Embora contrariada, ela encontra-se entre os dois irmãos assim como Katherine há séculos.
Enquanto espera por Stefan em uma noite, Elena sente-se como se uma presença estivesse fazendo uma tempestade ao seu redor, e freneticamente ela tenta fugir pela travessia da ponte sobre um rio. O carro de Matt – quem a emprestou-lhe – vira para fora da estrada e para o rio, e então Elena se afoga.

Diários do Vampiro: A Fúria

 

 

O terceiro livro trata de Elena com sua adaptação ao vampirismo, bem como a sua confusão entre os dois irmãos. Embora tenham que ficar fora do caminho da cidade por causa do novo vampiro caçador, Stefan, Damon, Elena e os amigos dela terão que pesquisar sobre a sombria presença que tem ultrapassado a cidade e que também é suspeita por estar por trás da morte de Elena.
Finalmente eles descobrem que esse tal "poder" é Katherine, que falsificou seu próprio suicídio séculos atrás. Agora ela está determinada a se vingar dos dois irmãos por terem esquecido dela e terem se apaixonado por Elena. Ela planeja matar Elena e os irmãos Salvatore, enquanto também planeja disparar Fell’s Church e todos os outros para o mesmo fim.



Diários do Vampiro: Reunião Sombria

 

O quarto livro começa seis meses após a morte de Elena. Este livro é contado à partir do ponto de vista de Bonnie. Em uma festa de aniversário surpresa à Meredith, Bonnie e Caroline (juntamente com mais três amigas da escola) contatam Elena usando um tabuleiro de Ouija.
Elena avisa-lhes que todos da cidade estão em perigo. Ela diz que elas precisam chamar alguém, mas é interrompida, presumivelmente pelo espírito malígno, antes de dizer-lhes o resto. Antes de todas as meninas conseguirem sair da casa, uma delas é jogada pela janela do segundo andar e morre. Outra das garotas se torna insana após esse acontecimento.
Com a ajuda de Matt, Bonnie e Meredith executam um feitiço para chamar Stefan, e ele aparece à cidade com Damon. Os cinco trabalham para achar a origem do mal na cidade. A origem é Klaus, um vampiro muito antigo que transformou Katherine, a vampira que transformou Stefan e Damon. No final, depois da batalha que levou Stefan à beira da morte, Bonnie chama Elena para ajudar. O exército de espíritos é liderado por Elena, e ela é capaz de ajudar Stefan e Damon à derrotar Klaus.

A nova trilogia O Retorno

 

O quinto livro começa com Elena voltando dos mortos. Ela volta do além com poderes humanos, o que faz seu sangue pulsar com uma força esmagadora e única, sendo irresistível para todos os vampiros.
Algo possui Damon e a cidade corre perigo. E ele faz um pacto com o demonio, mandando Stefan ir a um lugar parecido com o inferno. Matt, Meredith e Bonnie tambem correm perigo e necessitam da ajuda de Damon. Damon tem que cuidar de Elena e quer ela como sua princesa das sombras, mas quase a mata por estar possuido. Elena acredita que Stefan a abandonou. Mas ela tem que deixar isso de lado e salvar aos seus amigos e a cidade.

Diários do Vampiro: O Retorno: Almas Sombrias

 

 Damon, amável e delicado, e Elena, com o coração dilacerado, viajam - literalmente - para o inferno. Damon penitente, juntamente com Elena e Matt seguem a procura de Stefan na dimensão mais escura na tentativa de libertá-lo da prisão que ele encontrou no lugar de salvação. O que mais você gostaria em uma viagem com os seus melhores amigos? A captura: Bonnie e Meredith se juntam a Elena e todos os três são obrigados a entrar como escravos na propriedade. Até lá você tem que usar uma coleira, acorrentado e amarrado, e ser considerado como o escravo de um vampiro - Damon. Enquanto isso, Stefan está definhando na prisão, dependendo dos sonhos de Elena para mantê-lo distante da morte.

 

Diários do Vampiro: O Retorno: Meia-noite

O grupo de sobreviventes retorna para Fell's Church, há amigos para encontrar na cidade que está em ruínas. Meredith faz uma descoberta terrível na sua investigação, e Bonnie tem uma experiência fora do corpo que pode explicar todo o caos que está acontecendo. Matt enfrenta Caroline, enquanto Elena deve enfrentar a questão mais importante de sua vida: a quem ela realmente pertence? A Stefan ou a Damon?
Foi lançado 04 de dezembro de 2010, nos EUA.


The Vampire Diaries: The Hunters

Em seu site oficial, a autora, Lisa Jane Smith, anunciou estar escrevendo uma nova trilogia de The Vampire Diaries, intitulada The Hunters. Contará com três livros: The Hunters: Phantom, The Hunters: Moonsong e The Hunters: Eternity, ainda não publicados nos Estados Unidos.

Contos

Todos os contos são escritos por L.J. Smith.

Matt & Elena: First Date (Primeiro Encontro)

Se passa antes da série.Uma série bem atrativa...

Bonnie & Damon: After Hours (Depois do Expediente)

Se passa durante a série. É recomendado ter lido os quatro livros antes.

Blood Will Tell

Uma versão alternativa do quarto livro. Deve ter lido até Reunião Sombria.

Prévia

Disponível originalmente no site da autora (Lisa Jane Smith).

The Trees (As Árvores)

Se passa depois de Reunião Sombria. Deve ter lido os quatro livros antes. É um aperitivo para O Retorno - Anoitecer.

 

domingo, 13 de março de 2011

As melhores bandas góticas do mundo

Epica

Epica - banda gótica
Epica é uma banda neerlandesa de metal sinfônico e gótico, fundada por Mark Jansen (ex-guitarrista do After Forever) no final de 2002. Epica utiliza vocal soprano e gutural e suas letras retratam o amor, o ódio, a agonia, a revolta, a cultura e o sentido da vida.
Membros da banda gótica:
  • Simone Simons – Vocal (mezzo-soprano)
  • Mark Jansen – Guitarra e vocal gutural
  • Ad Sluijter – Guitarra elétrica e guitarra acústica
  • Yves Huts – Baixo
  • Coen Janssen – Teclado, Piano e sintetizadores
  • Ariën van Weesenbeek – Bateria

After Forever

After Forever - Banda gótica
After Forever é uma banda dos Países Baixos de Symphonic Gothic Metal, que baseia-se no uso de vocais sopranos, guturais e limpos.
Membros da banda gótica:
O After Forever foi originalmente formado por Sander Gommans e Mark Jansen
  • Floor Jansen – Vocal (soprano coloratura)
  • Sander Gommans – Guitarra e vocal gutural
  • Bas Maas – Guitarra e vocal (desde 2002)
  • Luuk van Gerven – Baixo (desde 1996)
  • Andre Borgman – Bateria (desde 2000)
  • Joost van den Broek – Teclado (desde 2004)

Tristania

Tristania - Banda Gótica
Tristania é uma banda de metal gótico da Noruega fundada em 1996.
A música da banda é geralmente classificada como metal gótico com influências do doom metal. Em seus primeiros lançamentos a banda tinha um som baseado em riffs do black metal com teclado dominante, com bastante foco nos vocais femininos “teatrais” e instrumentos musicais tipicamente eruditos como o órgão de tubos, a flauta e o violino. A banda também faz uso extenso do vocal gutural de Morten Veland. Em álbuns posteriores, a banda procurou balancear mais o estilo vocal e adotar uma postura mais progressiva em seu som.
Membros da banda gótica:
  • Mariangela “Mary” Demurtas – vocal feminino
  • Østen Bergøy – vocais limpos
  • Einar Moen – teclado
  • Anders Hoyvik Hidle – guitarra e vocal gutural
  • Rune Østerhus – baixo
  • Kenneth Olsson – bateria

Lacuna Coil

Lacuna Coil - Banda Gótica
Lacuna Coil é uma banda de metal gótico formada em Milão, Itália, em 1996. Outros nomes da banda, antes de chegar ao atual, foram Sleep of Right e Ethereal. A banda é inspirada pelo imaginário gótico, e seus membros são conhecidos musicalmente por compor canções que consistem em linhas de guitarra entrelaçadas com o teclado, contrastando com vocal feminino e masculino, tornando o som bastante melódico.
Membros da banda gótica:
  • Cristina Scabbia – vocalista
  • Andrea Ferro – vocalista
  • Cristiano Migliore – guitarrista
  • Marco “Maus” Biazzi – guitarrista
  • Marco Coti Zelati – baixista
  • Cristiano “CriZ” Mozzati – baterista

Cradle of Filth

Cradle of Filth - Banda gotica
Cradle Of Filth é uma banda inglesa de Suffolk, Londres, formada em 1991.
O seu estilo musical tem levantado muita discussão, pelo que se referenciará Extreme Gothic Metal, Symphonic Metal, Symphonic Black Metal, Vampyric Metal, Death Metal Melódico, Horror Metal. Os seus temas líricos destacam-se por literatura gótica, poesia, erotismo, vampirismo, mitologia e filmes de horror. Aposta numa caracterização maquiavélica de criaturas guerreiras e demoníacas e numa teatralização de movimentos. É tida como uma das bandas mais espectaculares do género musical, e a que mais tem destacado novo público a esse domínio.
Membros da banda gótica:
  • Dani Filth – Vocal
  • Sarah Jezebel Deva – Backing vocal
  • Paul Allender – Guitarra
  • Charles Hedger – Guitarra
  • Rosie Smith – Teclado
  • Dave Pybus – Baixo
  • Adrian Erlandsson – Bateria

Sirenia

Sirenia - Banda gótica
Sirenia banda norueguesa de gothic metal, criada depois da saída de Morten Veland da banda Tristania. Apresenta uma sonoridade muito coesa, característica das composições de Veland.
Membros da banda gótica:
  • Ailyn (vocais femininos)
  • Morten Veland (vocal e guitarra)
  • Jonathan A Perez (bateria e percussão)
  • Bjørnar Landa (guitarra)

História do rock brasileiro


O rock brasileiro nasceu tão logo Elvis Presley disparou o primeiro dos três acordes de That's Alright Mama, e as primeiras cenas de "Rock Around The Clock/Balanço das Horas" - passaram nas telas dos cinemas brasileiros, com a trilha sonora de Bill Halley & His Comets. Em meados dos anos 50, inicialmente pelas mãos e vozes de orquestras de baile e cantores populares, como Betinho e Seu Conjunto, Nora Ney e Cauby Peixoto, o rock and roll tomou conta dos rádios, televisões e produziu ídolos como Sérgio Murillo, Tony e Celly Campello. Em seguida, com a entrada em cena da fase instrumental, os novos roqueiros agregaram à história do rock nacional os sons das guitarras, influenciados por grupos como os ingleses Shadows e os americanos Ventures, ampliando a cultura musical da juventude. Depois, nos anos 60, com a chegada dos Beatles, dos Rolling Stones e Jimi Hendrix, vieram a Jovem Guarda, a Tropicália e o som de garagem, com seus yê-yê-yês, distorções de guitarras e contestação. A experiência acumulada desembocou na geração dos anos 70, com o rock made in Brazil, que aprofundou as misturas sonoras, incorporando o progressivo, a música rural e outros sons nordestinos. As várias fases do rock brasileiro seguem explicadas abaixo.

Anos 50

A história do rock no Brasil é basicamente a mesma dos demais países, exceto Estados Unidos, onde ele nasceu, e Inglaterra, onde, de certa forma, o skiffle assimilou a seu jeito e de forma mais rápida a nova linguagem musical. Ao chegar em terras brasileiras, diante da inexperiência dos jovens frente ao ritmo novo, aos instrumentos e, mesmo, à falta de espaço social para a juventude, o rock and roll foi absorvido inicialmente pelas orquestras de jazz, e pelos cantores tradicionais, responsáveis pelos primeiros hits do novo gênero. Assim, Nora Ney, uma cantora de boleros e samba canção, gravou o primeiro rock – Rock Around the Clock (em inglês); Betinho e seu Conjunto é responsável pelo primeiro rock com guitarra elétrica, o clássico Enrolando o Rock, onde tocou uma Fender Stratocaster; e, ainda, é do compositor Miguel Gustavo, com interpretação de Cauby Peixoto, o primeiro rock com letra em português – Rock and Roll em Copacabana. Mas, de forma especial, foi com a exibição do filme Balanço das Horas (Rock Around the Clock), com trilha sonora de Bill Halley & His Comets, que o rock and roll estourou no país, provocando tamanha confusão nos cinemas, que levou, por exemplo, o governador de São Paulo, Jânio Quadros, a emitir "Nota Oficial", com o seguinte conteúdo: "Determine à polícia deter, sumariamente, colocando em carro de preso, os que promoverem cenas semelhantes. Se forem menores, entregá-los ao honrado Juíz. Providências drásticas". Também marco histórico do nascimento do rock nacional é o 78rpm com as músicas Forgive Me/Handsome Boy, gravado em 1958 pelos irmãos Tony Campello e Celly Campello, vindos do interior de São Paulo, que abriu definitivamente o caminho do disco, dos programas de rádio e televisão e shows. Depois, vieram Sérgio Murilo, Demétrius, Baby Santiago, Wilson Miranda, Ronnie Cord e outros, como Erasmo Carlos (com os Snakes), Eduardo Araújo, Albert Pavão e Renato e Seus Blue Caps, que fizeram a história daquela e das futuras gerações. Entre os clássicos da época, destacaram-se, entre outros, Rock de Morte (Sérgio Murilo), Rock do Saci (Demétrius), Bata Baby (Wilson Miranda), Estou Louco (Baby Santiago), Vigésimo Andar (Albert Pavão), Banho de Lua (Celly Campello), Rua Augusta (Ronnie Cord), Baby Rock (Tony Campello) e Diana (Carlos Gonzaga).

Anos 60

A década de sessenta abriu com a mistura de rock tradicional, som instrumental, surf music e outros ritmos como o twist e o hully gully. Com o surgimento dos Beatles e dos Rolling Stones, o rock brasileiro explodiu definitivamente sob diversas formas, transformando-se em um dos mais criativos da América Latina. O movimento Jovem Guarda, liderado por Roberto Carlos, Erasmo Carlos e Wanderléa, envolveu a maioria da juventude, com programas de televisão, shows ao vivo e inúmeros discos, entre lps e os lendários compactos. Em 1966, sob o comando de Roberto Carlos (foto), o I Festival de Conjuntos da Jovem Guarda, promovido pela TV Record, espalhou a febre do rock pelo país, que tomou conta das garagens, clubes sociais, televisões regionais, festas de igreja e aniversários. Além dos três, também destacaram-se os cantores Eduardo Araújo e Ronnie Von e os grupos Renato e Seus Blue Caps, Os Incríveis e The Fevers, entre outros. Ao lado da Jovem Guarda, também a Tropicália, eliminando as fronteiras sonoras e culturais, introduziu a guitarra na tradicional MPB e o discurso político no rock, produzindo a versão brasileira da psicodelia mundial. Neste movimento, destcaram-se intérpretes, compositores e arranjadores como Caetano Veloso, Gilberto Gil, Torquato Neto, Rogério Duprat e, de forma especial, o grupo Mutantes. Ainda, além desses espaços mais visíveis, o som de garagem também marcou a sua presença no cenário roqueiro nacional, por meio de inúmeros grupos que deixaram raros lps e compactos para a história, como Som Beat, Baobás, Beat Boys e Liverpool.

Anos 70

Os anos 70 foram marcados pelas bandas e intérpretes "made in Brazil", que afirmaram definitivamente a identidade do rock nacional, compondo e cantando em português e, também, ampliando o domínio da técnica, dos equipamentos e dos estúdios. Foi a década que também introduziu no país os grandes shows, tanto em casas de espetáculos, ginásios e, de forma especial, ao ar livre. Iluminados pelo exemplo dos Mutantes, dezenas de grupos desdobraram-se em variadas experiências, do rock visceral do Made In Brazil, ao progressivo Som Nosso de Cada Dia, liderado pelo ex-Incríveis Manito, passando pela psicodelia barroca d'A Barca do Sol, pelo rock rural do Ruy Maurity Trio ou pela mistura de progressivo/erudito/música regional do grupo O Terço, entre outros. Destacaram-se ainda nos anos setenta, os grupos Som Imaginário, O Peso, Bixo da Seda, Moto Perpétuo, Módulo Mil, Arnaldo (Baptista) & Patrulha do Espaço; Sá, Rodrix & Guarabira; Secos & Molhados e Veludo, entre outros. O grande destaque desta década é o surgimento de Raul Seixas que, depois de liderar o grupo Raulzito e Os Panteras, em meados dos anos sessenta, e produzir inúmeros artistas para a CBS, entre eles Jerry Adriani, transformou-se no maior roqueiro do Brasil, com sua colagem universal de Elvis Presley/John Lennon/Luiz Gonzaga.

Anos 80

Nos anos 80, o rock brasileiro se firma no mercado. Nomes consagrados da MPB e da música romântica cedem espaço nas paradas de sucesso a artistas influenciados pelas novas tendências internacionais. Punk, new wave e reggae ecoam no Brasil. O grupo Blitz, liderado por Evandro Mesquita, é o primeiro fenômeno espontâneo. Sua música "Você não soube me amar", de 1982, é sucesso nacional. Segue-se um surto de novos talentos, como Barão Vermelho, que tem Cazuza, considerado o maior letrista do rock brasileiro dos anos 80, Kid Abelha & os Abóboras Selvagens, Legião Urbana, Paralamas do Sucesso e Camisa de Vênus. São eles os novos interlocutores da juventude. Uma fusão de MPB com a música pop internacional ganha espaço no rádio. Eduardo Duzek, Marina Lima, Lulu Santos, Lobão e Ritchie são os representantes dessa tendência. O grupo paulistano RPM, liderado por Paulo Ricardo, chega a vender 2 milhões de discos entre 1986 e 1988. Ainda de São Paulo emergem Ultraje a Rigor (com a música Inútil) e Titãs, cujo disco Cabeça dinossauro transforma-se em marco da musicalidade produzida no período.
Veja uma lista das bandas nacionais que mais se destacaram nos anos 80:
Blitz, Barão Vermelho, Camisa de Vênus, Titãs, Ultraje a Rigor, Ira!, Legião Urbana, Os Paralamas do Sucesso, Engenheiros do Havaí, RPM, Cabine C, Kid Abelha & os Abóboras Selvagens, Heróis da Resistência, João Penca e os Miquinhos Amestrados, Capital Inicial, Plebe Rude, Finis Africae, Biquini Cavadão, Lobão e os Ronaldos, Ritchie, Rádio Táxi, Roupa Nova, Lulu Santos, Leo Jaíme, Kiko Zambianchi, Os Inocentes, Cólera, Ratos de Porão, Garotos Podres, Olho Seco e Mercenárias

Anos 90

Nos anos 90, aparecem grupos cantando em inglês, que abrem perspectivas de sucesso internacional. O grupo mineiro Sepultura consagra-se na Europa e nos Estados Unidos. O grupo paulistano Viper conquista o Japão. A partir de 1993 voltam a fazer sucesso bandas que cantam em português e incorporam ritmos regionais nordestinos, como os Raimundos (de Brasília) e Chico Science & Nação Zumbi e Mundo Livre S/A (do Recife).

segunda-feira, 7 de março de 2011

Rock emo

Emo (pronunciado /ˈiːmoʊ/ como originalmente em inglês, embora adaptações do termo em diferentes línguas ao redor do mundo sejam comuns) é um gênero musical pertencente ao Rock tipicamente caracterizado pela musicalidade melódica e expressiva, e por vezes vezes letras confessionais. Originou-se entre o Hardcore punk em meados de 1980, Washington DC, onde era conhecido como "emotional hardcore" ou "emocore" e cujas bandas pioneiras foram Rites of Spring e Embrace, parte da primeira cena do Post-hardcore conhecida como Revolution Summer. Como o estilo contemporâneo foi ecoado por bandas de Punk rock estadunidense, seus som e significado mudaram e se transformaram com a mistura ao Indie rock e sua entrada como um subgênero do mesmo, no início de 1990, por grupos como Cap'n Jazz, Jawbreaker, Braid, Mineral e Sunny Day Real Estate. Até meados dos anos 1990 numerosos actos emo surgiram a partir do meio-oeste e da região central dos Estados Unidos, e várias gravadoras independentes começaram a se especializar no gênero.
O Emo entrou na cultura popular no início da década de 2000 com o sucesso de Jimmy Eat World e Dashboard Confessional e da emergência do subgênero "Screamo". Nos últimos anos, o "emo" tem sido aplicado por críticos e jornalistas para uma variedade de artistas, incluindo as bandas com grande popularidade e actos premiados, e grupos com diferentes estilos e sons, especialmente o Pop punk de Simple Plan, Good Charlotte, Fall Out Boy, Panic! at the Disco e vários outros, fugindo à tradicional definição de 'Hardcore punk não-ideológico' e seus derivados diretos (como fora o caso da maioria dos grupos rotulados de Emo antes do Século 21).
My Chemical Romance, Coheed and Cambria, Thursday, Matchbook Romance e Saosin são exemplos de bandas relativamente modernas com influências – desconsideráveis a parcas, moderadas dependendo do álbum – do que era Emo nos anos 90 e do que era Post-hardcore nos anos 80, e que atingiram considerável popularidade. Ao contrário do que se pensa no senso-comum brasileiro, o gênero Emo não está "morto", ao menos nos Estados Unidos. Isso sem falar nas bandas Indie Emo – ou seja, a forma purista, tradicional, do gênero – de pequena popularidade que continuam a surgir até hoje, na década de 2010.
Atualmente, os termos "emo" e "emocore" não mais definem um gênero com as mesmas origens e características, mas sim encarados como um termo 'guarda-chuva' para tudo o que seja melódico e expressivo, o que gera muita confusão e polêmica sobre os rótulos de bandas dos mais variados gêneros, desde o Teen Pop até o Heavy Metal. Muitos críticos consideram o próprio termo "emo" como uma forma de ofensa.
Além da música, o termo "emo" é frequentemente usado mais genericamente para significar uma relação particular entre fãs e artistas, além de descrever aspectos relacionados com a moda, cultura e comportamento, embora não se trate de uma subcultura verdadeira pois o Emo, desde a sua origem, foi um gênero nascido para não ter ideologia em comum. Apesar disso, nos últimos 7 anos muitas pessoas adotaram esses aspectos como uma tribo urbana, e mais, um estilo de vida.

Origem

Existem várias versões que tentam explicar a origem do termo "emo", como a que um fã teria gritado "You´re emo!" (Você é emo!) para uma banda (os mitos variam bastante quanto a banda em questão, sendo provavelmente o Embrace ou o Rites of Spring).
No entanto, a versão mais aceita como real é a de que o nome foi criado por publicações alternativas como o fanzine Maximum RocknRoll e a revista de Skate Thrasher para descrever a nova geração de bandas de "hardcore emocional" que aparecia no meio dos anos 80, encabeçada por bandas da gravadora Dischord de Washington DC, como as já citadas Embrace e Rites of Spring, além de Gray Matter, Dag Nasty e Fire Party. Aparentemente, o termo "emocore" é uma abreviação de emotional hardcore, e o termo "emo" surgiu para dar espaço aos subgêneros como Screamo e 90's Emo, que não eram -core por não serem derivados diretos e puristas do Hardcore punk.
É importante lembrar que nenhuma destas bandas jamais aceitou ou se auto-definiu através deste rótulo. A palavra "Emo" foi vista como uma piada, ou algo pejorativo e artificial, seja uma forma de tentar excluir do Hardcore punk tudo o que não tivesse temas estritamente ideológicos (o que seria limitante e conservador demais), seja uma forma de criar uma jogada de marketing sobre algo que, segundo eles, seria perfeitamente parte do já citado gênero musical Hardcore punk, respectivamente.
Nesta época, outras bandas já estabelecidas de Hardcore punk, como Nation of Ulysses e Shudder to Think, também aderiram a esta onda inicial do chamado "emocore", diminuindo o andamento, escrevendo letras mais introspectivas e acrescentando influências do Pop punk de então, que era radicalmente diferente do que seria chamado de Pop punk nos anos 2000. Hüsker Dü (banda de formação anterior a Rites of Spring), Policy of 3, One Last Wish, Fuel, Still Life, Moss Icon, Lifetime, Hot Water Music, Small Brown Bike e Fugazi também foram importantes bandas desse cenário onde as primeiras diferenças do Hardcore punk com o Post-hardcore e o Emo começavam a serem notadas.
Após a supervalorização inicial da intensidade e da sonoridade caótica, o emotional hardcore sofreu um processo de "desacelaração". Já estabelecida essa primeira cena melódica, expressiva e confessional de Hardcore punk, as bandas que começaram a surgir no interior estadunidense absorveram características do então ascendente e crescente Indie rock durante os anos 90, como já foi dito. A partir daí, houve uma explosão na quantidade de bandas que seriam possíveis de serem rotuladas como Emo, e o tabu que cercava o rótulo se desfez até a explosação mainstream do tão polêmico subgênero Emo-pop (embora a maioria dos fãs de 90's Emo, da primeira geração do Screamo e das bandas pioneiras citadas desacreditem que o mesmo faça parte da cena), que possui, se muito, alguns traços de Hardcore punk e Indie rock em meio ao Pop punk.

Os álbuns mais representativos do Emo

Concerto da banda estadunidense Funeral Diner, do subgênero Screamo, na Alemanha.
No número #179 da revista espanhola Rockdelux publicou-se uma retrospectiva sobre o Emo onde se elegeram os doze discos mais representativos do género. Estes álbuns foram os seguintes:
  • Jawbreaker - Bivouac (1992)
  • Jawbox - For Your Own Special Sweetheart (1994)
  • Sunny Day Real Estate - Sunny Day Real Estate (LP2) (1995)
  • Christie Front Drive - Christie Front Drive (1996)
  • Sense Field - Building (1996)
  • Texas Is the Reason - Do You Know Who You Are? (1996)
  • The Promise Ring - Nothing Feels Good (1997)
  • Mineral - End Serenading (1997)
  • The Get Up Kids - Four Minute Mile (1997)
  • Knapsack - This Conversation Is Ending Starting Right Now (1998)
  • The Van Pelt - Sultans of Sentiment (1999)
  • Jimmy Eat World - Clarity (1999)

Chegada ao Brasil

Estereótipo dos fãs de Emo-pop, que começou como um clichê preconceituoso, mas foi interpretado pela mídia estadunidense como tribo urbana, e os novos fãs adotaram o mesmo
No Brasil, a "tribo urbana emo" se estabeleceu sob forte influência estadunidense em meados de 2003, na cidade de São Paulo, espalhando-se para outras capitais do Sul e do Sudeste, e influenciou também uma moda de adolescentes caracterizada não somente pela música, mas também pelo comportamento geralmente emotivo e tolerante, e pelo visual, que consiste em geral em trajes pretos, listrados, Mad Rats (sapatos parecidos com All-Stars), cabelos coloridos e franjas caídas sobre os olhos. Porém, os fãs das bandas Emo já estabelecidas no Brasil (desde 1997) até então conhecidos faziam parte do estilo HxCx, e a criação dos modernos estereótipos sobre os mesmos, como as franjas, se deu a partir do começo do Século XXI. Fãs modernos das bandas de 90's Emo, e das primeiras gerações do Post-hardcore e do Screamo, geralmente são Indie hipsters, embora praticamente todos desacreditem completamente na associação da música Emo com o que é chamado de tribo urbana.
Existe uma polêmica de que as bandas tidas no senso-comum como Emocore são na verdade Pop Punk ou pertencentes a outros gêneros e indignas do rótulo, ao mesmo tempo chamando o Emo do Século passado (ou seja, anterior ao fenômeno Emo-pop) de Real Emo, sendo o último considerado superior por motivos que variam desde seus temas mais artísticos e mais profundos, até um instrumental de melhor qualidade e complexidade. Isso explica a diferença entre os scenesters que consideram Emo como estilo de vida e os fãs de Emo (jamais "emos") que são Indie hipsters. Entretanto, o conhecimento do Real Emo ainda pertence a um Universo extremamente alternativo, e a maioria da população associa o gênero Emo por completo (ou o que conhecem dele) ao mesmo estereótipo que só começou a aparecer por volta de 2002, 17 anos depois do "nascimento" do gênero musical citado neste artigo.

Discriminação e ódio

Devido ao surgimento e ascensão mainstream de bandas de Pop punk — e não Emo, mas rotuladas como tal por quase toda a sociedade (ainda que exista quem coloque Real Emo e Emo-pop no mesmo rótulo argumentando que houve sim evolução de um gênero ao outro) — com nível de qualidade musical questionável segundo certos grupos de fãs de outros gêneros de Rock, os mesmos associam os fãs de Emo a depressivos de orientação sexual questionável (o que segundo eles é um motivo para as manifestações de ódio) e os fãs de Emo segundo o estereótipo sofrem de agressões verbais, em alguns casos até mesmo agressões físicas[1]. O ódio cresce no Brasil mais rapidamente que o gênero musical Emo, que encontra-se ainda praticamente desconhecido por todo o mundo, ao contrário das bandas de Pop punk rotuladas como Emo e da subcultura que imagina-se como um estereótipo dos fãs de Emo. Como o Brasil é um dos países campeões mundiais em homofobia, o ódio às citadas bandas e subcultura se tornou um grande alvo de polêmica da sociedade, que em sua maioria passou a concordar com os grupos anti-Emo. Fenômenos parecidos se formaram no México, nos Estados Unidos, no Reino Unido, na Alemanha, na Polônia e na Rússia, nas 3 últimas os membros da "subcultura Emo" são frequentemente visados por ataques praticados por grupos neonazistas.